Ai quem me dera, Deus, se eu fosse um poeta.
Minhas madrugadas em claro teriam mais graça.
Não haveria tantos papéis em branco a me encarar.
Me arriscaria nas rimas, das brancas às preciosas,
Abriria os braços e cairia de qualquer penhasco em direção ao desconhecido,
Ao que me espera.
MAs como poeta não sou, outras necessidades gritam meu nome
E preciso agir indo ao encontro do que me espera.
E só nesse abismo, o do desconhecido, posso me arriscar.
Por entre livros e apostilas, mas sempre a esperar
O fim de minha peleja, e o incício de uma nova história.
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1 comentários:
E ele me diz: "Aí, Deus, quem me dera se poeta eu fosse" *-*
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